sábado, 13 de outubro de 2012

Morre o biólogo Keith Campbell, um dos 'pais' da ovelha Dolly

   O biólogo britânico Keith Campbell, um dos "pais" da ovelha Dolly, morreu na sexta-feira passada aos 58 anos, segundo informou nesta quinta-feira (11) um porta-voz da Universidade de Nottingham, no leste da Inglaterra, onde Campbell era doutor.   O especialista em microbiologia foi um dos quatro membros da equipe do Instituto Roslin de Edimburgo, na Escócia, que em fevereiro de 1997 anunciou o nascimento da ovelha Dolly, o primeiro mamífero clonado a partir de células adultas de um exemplar de 6 anos.
   Embora a clonagem de Dolly fosse liderada pelo embriologista inglês Ian Wilmut, mais de 60% da pesquisa são atribuídos a Campbell.

Imagem de 25 de fevereiro de 1997 mostra a ovelha Dolly aos 7 meses na Escócia (Foto: Paul Clements/AP)

   Em 2008, Wilmut foi condecorado pela rainha Elizabeth II como cavaleiro do Império Britânico por suas contribuições à ciência, embora um ano depois ele tenha admitido que a maior parte da pesquisa foi mérito de Campbell.
   Desde o nascimento de Dolly – que foi sacrificada em fevereiro de 2003, aos 6 anos, por apresentar sinais de envelhecimento precoce e problemas pulmonares, em uma tentativa de evitar um sofrimento maior –, a clonagem animal avançou rapidamente e, até hoje, foi clonada uma grande variedade de mamíferos, como ovelhas, porcos, cabras, cavalos, cachorros e gatos.   Dois anos antes de o mundo conhecer Dolly, Campbell liderou a pesquisa que levou ao nascimento dos bezerros galeses Megan e Morgan, os primeiros mamíferos a serem clonados a partir de células-tronco embrionárias.
   No anos 1980, o biólogo escocês ingressou no Marie Curie Institute, instituição que lhe concedeu uma bolsa de estudos para pesquisar os mecanismos de crescimento e diferenciação celular relacionados ao câncer, pelos quais se mostrou cada vez mais interessado.
   Desde 1999, Campbell, que chegou a somar mais de 30 anos de experiência científica, dava aulas de desenvolvimento animal na universidade de Nottingham, na qual desenvolveu suas pesquisas sobre o processo de clonagem e reprogramação celular.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Saliva do carrapato é a mais nova aliada para o combate ao câncer

A partir da glândula que produz a saliva, cientistas desenvolveram em laboratório uma proteína que mata células cancerígenas. Se tratamento for considerado seguro, testes em humanos serão liberados


Pesquisadores do Instituto Butantan em São Paulo apresentaram um ajudante no combate a alguns tipos de câncer, o carrapato.
Engordados no laboratório e colados na mesa. É assim que os carrapatos produzem saliva para os pesquisadores. O bicho que se alimenta de sangue e pode transmitir doenças graves é estudado no mundo inteiro porque a saliva dele não deixa o sangue coagular.
No Instituto Butantan, os cientistas fizeram uma nova descoberta. A partir da glândula que produz a saliva, eles desenvolveram em laboratório a Amblyomin-X, uma proteína que mata células cancerígenas.
Os testes foram feitos em dois grupos de camundongos com melanoma, o tipo mais grave de câncer de pele. Os que não foram tratados morreram em um mês. No grupo que recebeu a proteína durante 42 dias, o melanoma desapareceu.
Em outro teste, depois de 15 dias, os tumores se espalharam pelo pulmão do animal que não recebeu o tratamento e praticamente não atingiram o pulmão do que foi tratado.
A proteína só mata as células doentes.
“Quando nós fazemos tratamentos, ou regride a massa tumoral ou cura o animal. Além disso, todo o resto do organismo normal se mantém preservado e o animal fica saudável”, aponta a pesquisadora do Instituto Butantan Ana Marisa Chudzinski.
Uma nova etapa da pesquisa vai começar agora. Por determinação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, os pesquisadores vão fazer mais uma rodada de testes em animais, seguindo padrões internacionais, para avaliar, por exemplo, a dose ideal para o tratamento. Essa nova fase deve durar um ano. Se o tratamento for considerado seguro, os testes em humanos serão liberados.
Os pesquisadores estão otimistas porque testes de laboratório em células humanas com tumores de mama, pele e pâncreas já deram bons resultados.
O bicho que surgiu há 60 milhões de anos pode dar um novo rumo à indústria de medicamentos no Brasil.
“Seria a primeira vez que o Brasil passaria a desenvolver uma molécula desde a sua descoberta até a produção industrial. Então acho que para o Brasil é um marco, muda de patamar”, ressalta Chudzinski.

Assista o vídeo:


FONTE: G1

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

GABARITO - 3° ANO (3001 / 3002)

CAPÍTULO 16 - GENÉTICA - LEI DE MENDEL (LIVRO 2)
PÁGs: 673; 674; 675

  1. B
  2. C
  3. B
  4. A
  5. B
  6. C
  7. B
  8. C
  9. D
10. A
11. A
12. A
13. C
14. E
15. A
16. D
17. E
18. B
19. C

CAPÍTULO 17 - GENÉTICA CLÁSSICA (2° PARTE) (LIVRO 3)
PÁGs: 314; 315; 316
11. E
12. B
13. 01,02,32
14. D
15. D
16. E
17. E
18. C
19. C
20. C
21. C

CAPÍTULO 19 - EVOLUÇÃO (1° PARTE)
PÁGs: 338; 339; 340; 341; 342; 343
1. O cartum A dá uma visão darwinista, uma vez que há um indivíduo (vestindo uma boia) previamente adaptado à condição de sobreviver na água. Já o cartum B dá uma visão lamarquista, já que um dos animais terá que se deslocar para o meio terrestre face a uma necessidade e se adaptar e ele.

2. Eles forneciam evidência do desuso. Segundo Lamarck, um órgão vestigial seria decorrente do desuso e tenderia a desaparecer.

3. As mutações ocorridas nos demais trechos da hemoglobina tendem a não afetar a funcionalidade dessa molécula. Assim, não afetam a adaptabilidade do indivíduo e são fixadas pela seleção natural. Já as mutações que caem nos trechos mais essenciais à função da hemoglobina determinam a redução da eficiência desse pigmento respiratório, tornando esse indivíduo menos apto; a mutação acaba sendo descartada pela seleção.

4. A população remanescente realizou, devido ao seu pequeno tamanho, cruzamentos consanguíneos, em que indivíduos de genomas parecidos (por serem aparentados) formam descendentes  que terão reduzido grau de variabilidade genética.

5. a) Lamarck. Ela exemplifica a Lei do Desuso.
   b) Para Darwin, os golfinho de patas menores sofreram seleção positiva, sobrevivendo mais que aqueles que tinham patas maiores.

6. a) Lamarquismo, uma vez que ela cita o uso e a transmissão dessa características à descendência (pela Lei da Herança dos Caracteres Adquiridos)
   b) Os pelicanos com bolsa desenvolvida surgem por mutação e recombinação gênica e, como são mais aptos, são selecionados positivamente. Assim, os genes para bolsa desenvolvida se tornaram mais frequentes na população.
   
7. a) Não. Pode haver indivíduos com fenótipo dominante que são heterozigotos e que, portanto, têm o gene recessivo.
   b) Deriva gênica.

8. Estabilizadora, pois favorece a manutenção de indivíduos de peso médio.

9. A2, pois apesar de os indivíduos A2A2 terem baixo valor adaptativo, os heterozigotos têm bom valor adaptatico, mantendo o gene A2 na população. Já o gene B2 só ocorre em indivíduos (B2B2 e B1B2) que têm baixo valor adaptativo, sendo sempre selecionado negativamente.

10. Frequência de homozigotos recessivos - aa = 1/10.000 = 0,0001.
      Logo, q2 = 0,0001 
                q2 = 0,01
     Como p + q =  1   a frequência do gene dominante é: 1 - 0,01 = 0,99.
     Como o heterozigoto de uma população em equilíbrio é 2pq 
     2 x 0,99 x 0,01 = 0,019 ou 1,9%

11- Do cruzamento A1A2 x A1A2 haverá uma prlo de 25% A1A1, 50% A1A2 e 25% A2A2. Assim, a frequência do ene A1 = √0,25 = 0,5 e do gene A2 = 0,5

12. A taxa de mutação gênica, pois os valores médios de mutação são 1/10e valores muito altos são de 1/103 . Esses valores são incompatíveis com a variação observada de 20%.

13. E
14. E
15. B
16. E
17. D
18. A
19. B
20. E
21. E
22. C
23. D
24. D
25. B
26. B
27. D
28. C
29. D
30. C
31. D
32. A
33. D
34. E
35. B
36. A
37. B
38. D

CAPÍTULO 20 - EVOLUÇÃO (2° PARTE) 
PÁGs: 352; 353
  7. B
  8. A
  9. B
10. A
11. C
12. B
13. C
14. II, I, IV, III
15. D
16. B

Chocolate faz bem à memória de caracóis, diz estudo

    Uma pesquisa canadense publicada nesta quinta-feira (27) mostra que o chocolate – sobretudo o amargo – faz bem à memória dos caracóis. O estudo foi publicado pelo “Journal of Experimental Biology”.   A substância observada no estudo foi, na verdade, o flavonoide, presente não só no chocolate, mas em alimentos como o vinho e o chá verde. Essa substância tem uma série de benefícios para a saúde, e a memória pode ser mais uma das áreas que levam vantagem com esse consumo
  A equipe de Ken Lukowiak, da Universidade de Calgary, usou um exercício com água para testar a memória dos caracóis. Os animais eram colocados em uma água sem oxigênio. Quando isso acontece, eles precisam fechar o tubo respiratório.

    Os caracóis com alimentação tradicional mantiveram a memória de que tinham que fechar esse tubo por curtos períodos de tempo – não mais que três horas –, mas, no dia seguinte, já tinham se esquecido disso.
    No entanto, os animais que consumiram uma solução de água rica em flavonoides conseguiram armazenar a informação por mais de três dias. Essa memória criada com ajuda dos flavonoides se mostrou bastante forte – os cientistas não conseguiram treinar os caracóis para abrirem novamente o tubo respiratório, quando colocados em uma água com oxigênio.
   O estudo concluiu, então, que a substância afetou diretamente os neurônios responsáveis pela memória dos caracóis. Agora, os pesquisadores querem criar uma forma de testar se os flavonoides – e, portanto, o chocolate – podem ter o mesmo efeito em mamíferos – entre eles, o ser humano.

FONTE: G1

sábado, 22 de setembro de 2012

EXERCÍCIO DE REVISÃO PARA A 3º FASE - NOITE (EJA)

1- Quais as funções do tecido epitelial?

R: revestir o corpo e forrar cavidades, proteger o organismo contra atrito, invasão de microorganismo e evaporação, absorver alimentos e absorver oxigênio

2- Característica importante dos seres vivos pluricelulares é a divisão de trabalho que existe entre suas células. No corpo humano, por exemplo, há diferentes grupos de células que cooperam entre si, garantindo a sobrevivência do organismo. São os tecidos. A recepção e transmissão de impulsos elétricos, a absorção de alimentos e a sustentação de diversas partes do corpo são funções, respectivamente, dos seguintes tecidos:

R: Tecido nervoso, tecido epitelial e tecido cartilaginoso.

3- Os plasmócitos, os macrófagos e os mastócitos, três células de grande importância nos mecanismos de defesa, são encontrados no seguinte tecido animal:

R: conjuntivo

4- O alimento passa do esôfago para o estômago como resultado de uma onda peristáltica. Assinale a alternativa que mostra o tecido responsável pela peristalse do sistema digestório:

R: tecido muscular

5- Quais são as células que compõem o tecido sanguíneo?

R: glóbulos sanguíneo ou elementos figurados

6- É responsável pela produção de melanina no tecido conjuntivo:

R: melanócitos

7- São estímulos nervosos enviados de uma célula a outra, denomina-se:

R: sinapse

8- É responsável pela formação de fibras no tecido conjuntivo:

R: fibroblasto

9- Quais as funções do tecido nervoso?

R: transmitir impulso nervoso

10- No coração, um órgão responsável por bombear o sangue em nosso corpo, realiza contrações involuntárias. O tecido responsável por essa contração é o:

R: tecido muscular

11- É responsável pelo armazenamento de gordura no tecido conjuntivo:

R; adipócitos
12- Quais as funções do tecido sanguíneo?

R: fazem a defesa do organismo, produzindo anticorpos, realizam o transporte dos gases (oxigênio e gás carbônico)

13- No estômago, um órgão responsável pelo armazenamento de alimento e mistura-lo ao suco gástrico, realiza contrações voluntárias, chamada de movimentos peristálticos. O tecido responsável por essa contração é o:

R: tecido muscular

14- Qual a função dos glóbulos brancos ou leucócitos?

R: defesa e imunidade


15- Como é formado o neurônio?

R: corpo celular, dentritos e axônio

16- Como se divide o tecido conjuntivo?

R: cartilaginoso, ósseo, adiposo e o sanguíneo

17- Qual a função do tecido conjuntivo ósseo?

R: sustentar o corpo, proteger os órgãos, produzir células do sangue e formar o esqueleto

18- Como se chama a célula que forma o tecido conjuntivo cartilaginoso?

R: condrócitos

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Cientista busca bactérias em cavernas para criar novos antibióticos

Bactérias encontradas em cavernas podem ajudar a produzir os antibióticos necessários contra infecções resistentes a remédios já disponíveis no mercado, segundo a bióloga Hazel Barton, da Universidade de Akron, em Ohio, EUA.
Barton faz buscas por bactérias em cavernas profundas, como a de Lechuguilla, no estado do Novo México. Ela diz que os primeiros resultados mostram que o ambiente pode ajudar na batalha contra as "superbactérias".
"Há ambientes únicos e pouco explorados, povoados por micro-organismos, que só agora estamos começando a entender que têm a chave para novas drogas", disse Barton ao programa de TV Horizon, da BBC.
De acordo com ela, os cientistas costumam procurar novos antibióticos na natureza porque a estrutura complexa desses medicamentos faz com que seja quase impossível sintetizá-los em laboratório.

Caverna no Novo México (EUA) contém bactérias isoladas (Foto: Max Wisshak/Cortesia Hazel Barton)

"Da miríade de antibióticos que surgiu no mercado nos últimos 60 anos, 99% são derivados de outros micro-organismos, especialmente bactérias e fungos encontrados no solo", explica.
"Mas essa fonte está começando a se tornar escassa, e os cientistas estão prestando atenção a ambientes mais exóticos e extremos, como cavernas."
Disputa por alimento
De acordo com a pesquisadora, a explicação para o potencial antibiótico dos micro-organismos de cavernas está provavelmente no isolamento do lugar.

Bióloga espera que bactérias ajudem a criar novos remédios (Foto: Max Wisshak/Cortesia Hazel Barton)

"A caverna de Lechuguilla tem mais de 365 metros de profundidade e exige que a descida até as amostras seja feita em cordas presas ao teto. A coleta acontece em áreas tão remotas que temos que acampar lá dentro por dias, às vezes", diz.
"Essa distância também quer dizer que essas bactérias não foram perturbadas por nenhum tipo de atividade em milhões de anos."
Por causa da dificuldade de conseguir alimento no ambiente da caverna, os micro-organismos são forçados a competir entre si.
Barton explica que, por causa do tamanho reduzido das cavernas, as opções dessas bactérias são limitadas – elas não têm dentes ou patas para lutar. Por isso, usam sua capacidade biossintética para produzir antibióticos umas contra as outras.
"Quimicamente, antibióticos são muito mais complexos que drogas antivirais ou anticâncer e se parecem mais com uma teia de aranha, com padrões intricados de conexões", explica.
"Eles mimetizam os padrões celulares para bloquear ou mesmo destruir estruturas importantes dentro de uma bactéria."
Os micro-organismos encontrados em Lechuguilla foram examinados por Barton em colaboração com cientistas de outras universidades dos EUA e do Canadá.
"Só uma (das amostras) produziu 38 componentes antimicrobianos, incluindo o que parece ser um novo antibiótico. Para colocar isso em perspectiva, há menos de cem antibióticos que já foram descobertos e descritos, e uma única cultura isolada de uma caverna produziu quase um terço deles", afirma a pesquisadora.

Resistência
Outras avaliações mostraram a Barton que, em 93 das 4 mil culturas isoladas na caverna, as "superbactérias", resistentes a diversos antibióticos, também estavam presentes.
"Apesar do fato de que esses organismos estiveram isolados por milhões de anos e nunca foram expostos a antibióticos humanos, eles eram resistentes a praticamente todos os antibióticos usados atualmente."
"Assim como algumas de nossas bactérias das cavernas produzem muitos antibióticos, algumas eram resistentes a muitos também – só uma delas era resistente a 14 (tipos)."
Mas Barton diz que, nas amostras coletadas, foi possível identificar um mecanismo de resistência antibiótica que não havia sido visto antes.
"A resistência aos antibióticos está programada nas bactérias. Sem mudar nosso comportamento em relação à prescrição e ao mau uso dos antibióticos, nunca vamos derrotá-las", diz.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

DIA DO BIÓLOGO - 3 DE SETEMBRO

O que um biólogo faz? 
O trabalho do biólogo é bem amplo e atinge vários campos. Atua no desenvolvimento de projetos voltados para a preservação e conhecimento da fauna e flora do planeta. Assessora na implantação de projetos de proteção ambiental e na implantação do ISO 14000 nas empresas. Atua na pesquisa científica de instituições públicas e privadas. Trabalha em laboratórios de exames biológicos e patológicos. Muitos biólogos vão para a área do magistério (ensino fundamental e médio). Trabalha em parques ecológicos, museus e zoológicos.

Quais as aptidões, habilidades e competências importantes nessa profissão? 
Gostar muito da natureza (plantas e animais), capacidade de trabalhar em equipe, conhecer os recursos naturais, facilidade em lidar com animais, interesse pela pesquisa científica e ser disciplinado com leitura.

Onde um biólogo pode trabalhar? 
Laboratórios de Análises Clínicas, Universidades, Zoológicos, Órgãos Públicos, Escolas de Ensino Fundamental e Médio, empresas que prestam assessoria ambiental e empresas privadas com trabalho ambiental ativo.

Que tipo de especializações e pós-graduação poderá fazer após a conclusão do curso? 
Após a formação, poderá fazer cursos nas seguintes áreas: Zootecnia, Genética, Biologia Marinha, Biologia Celular, Botânica, Ciências do Meio Ambiente, Ecologia, etc.

O Juramento do Biólogo
“Juro pela minha fé e pela minha honra e de acordo com os princípios éticos do Biólogo, exercer as minhas atividades profissionais com honestidade, em defesa da vida estimulando o desenvolvimento Científico, Tecnológico e Humanístico com justiça e paz” Instituído pela Resolução 03/1997 do CFBio.

Dia do Biólogo: A profissão de Biólogo foi regulamentada no Brasil pela Lei número 6.684 de 3 de setembro de 1979. Devido à profissão ter sido regulamentada em um 3 de setembro, instituiu-se este o Dia do Biólogo. O dia do Biólogo foi oficialmente reconhecido pela resolução CFBio 198/2009 em 15 de dezembro 2009.

O Símbolo do Biólogo: “O óvulo estilizado, sendo fecundado, determina o princípio da vida. O óvulo tem o formato do planeta Terra e também lembra folhas, sugerindo a importância do verde”